Cacau: Cronogramas do Balanço de Massa com Correspondência de Origem

PRIMEIRO COMPRADOR — AMÊNDOAS CERTIFICADAS

1. O produtor produz amêndoas certificadas. 
2. O produtor vende as amêndoas certificadas para o primeiro comprador conforme a identidade preservada.
3. O primeiro comprador recebe amêndoas certificadas em Identidade Preservada. 
4. O primeiro comprador deve corresponder a 100% da venda física de amêndoas com a origem administrativa da transação, conforme indicado no portal de rastreabilidade da Rainforest Alliance. 
5. O processador recebe amêndoas certificadas em balanço de massa e conhece a origem dessas amêndoas. 

PRIMEIRO COMPRADOR — AMÊNDOAS CERTIFICADAS/NÃO CERTIFICADAS

1. Os produtores produzem 100MT de amêndoas certificadas e 100MT de amêndoas não certificadas.  
2. Os produtores vendem as amêndoas certificadas para o Primeiro Comprador como Identidade Preservada e as amêndoas não certificadas  para o Primeiro Comprador como não certificados. 
3. O primeiro comprador recebe amêndoas certificadas em Identidade Preservada e amêndoas não certificadas. Essas amêndoas são misturados no armazém do Primeiro Comprador. 
4. O primeiro comprador vende 100 toneladas de amêndoas para um processador como balanço de massa. O primeiro comprador deve corresponder a 100% da venda física das amêndoas. A origem do processador deve corresponder 100% da venda física das amêndoas com a origem administrativa da transação, conforme indicado no portal de rastreabilidade da Rainforest Alliance. O Primeiro Comprador também vende 100MT toneladas de amêndoas para um processador como não certificado. 
5. O processador recebe 100 MT de amêndoas certificadas em balanço de massa e conhece a origem dessas amêndoas. O processador também recebe 100MT de amêndoas não certificadas e não necessariamente sabe a origem dessas amêndoas. 

TRADER — AMÊNDOAS CERTIFICADAS

1. O fornecedor tem um estoque de amêndoas de cacau certificadas.
2. O fornecedor vende amêndoas para a Trader como balanço de massa. A origem do fornecedor deve corresponder a 100% da venda física de amêndoas e a Trader deve garantir que a compra tenha 100% de origem compatível com a apropriada documentação.
3. A Trader recebe amêndoas certificados em balanço de massa e conhece a origem dessas amêndoas.
4. A Trader vende amêndoas para um processador como balanço de massa. A origem da Trader deve corresponder a 100% da venda física de amêndoas. O processador deve combinar 100% da venda física de amêndoas com a origem administrativa da transação, conforme indicado no portal de rastreabilidade da Rainforest Alliance.
5. O processador recebe amêndoas certificadas em balanço de massa e conhece a origem dessas amêndoas.

TRADER — AMÊNDOAS CERTIFICADAS/NÃO CERTIFICADAS

1. O fornecedor tem um estoque de amêndoas de cacau não certificadas.
2. O fornecedor vende amêndoas para a Trader como não certificadas. A Trader deve garantir que as origens da compra estejam claras na documentação apropriada para que essas amêndoas sejam usadas como insumo para uma futura venda certificada.
3. A Trader recebe amêndoas não certificadas, mas conhece a origem desses grãos.
4. A Trader vende grãos para um processador como balanço de massa usando créditos do estoque certificado de amêndoas de cacau disponíveis em seu portal de rastreabilidade da Rainforest Alliance, de acordo com o requisito 2.2.2 da Norma de Cadeia de Suprimentos. A origem do processador deve corresponder 100% da venda física das amêndoas com a origem administrativa da transação, conforme indicado no portal de rastreabilidade da Rainforest Alliance.
5. O processador recebe amêndoas certificadas em balanço de massa e conhece a origem dessas amêndoas.

TRADER — LICOR CERTIFICADO

1. O fornecedor tem um estoque de licor de cacau certificado que o fornecedor processou a partir das amêndoas.
2. O fornecedor vende licor para a Trader em balanço de massa. A origem do fornecedor deve corresponder a essa venda (é a primeira venda certificada do licor). Para fazer isso, o Fornecedor deve incluir essa venda no cálculo anual das origens vendidas com base na Receita Anual e garantir a correspondência anual de origem de pelo menos 80% em todo o certificado da Cadeia de Custódia do Fornecedor.
3. A Trader recebe licor de cacau certificado em balanço de massa, mas não sabe a origem exata do licor.
4. A Trader vende licor de cacau para um processador em balanço de massa. Nenhuma correspondência de origem é necessária para esta venda, pois é a segunda venda desse produto certificado de balança de massa.
5. O processador recebe licor certificado em balanço de massa, mas não conhece a origem exata do licor.

TRADER — LICOR NÃO CERTIFICADO

1. O fornecedor tem um estoque de licor de cacau não certificado que o fornecedor processou a partir de amêndoas.
2. O fornecedor vende licor para a Trader como não certificado.
3. A Trader recebe licor de cacau não certificado e conhece as origens exatas do licor, caso esse licor for usado como insumo para uma futura venda certificada.
4. A Trader vende licor para a processadora como balanço de massa. A origem da Trader deve corresponder a esta venda (é a primeira venda certificada do licor). Para fazer isso, a Trader deve incluir essa venda no cálculo anual das origens vendidas com base na Receita Anual e garantir a correspondência anual de origem de pelo menos 80% em todo o certificado da Cadeia de Custódia do Fornecedor.
5. O processador recebe licor certificado em balanço de massa, mas não conhece a origem exata do licor.

PROCESSADOR — AMÊNDOA CERTIFICADA

1. O fornecedor tem um estoque de amêndoas de cacau certificadas.
2. O fornecedor vende amêndoas para um processador em balanço de massa. A origem do fornecedor deve corresponder 100% da venda física de amêndoas com a origem administrativa da transação, conforme indicado no portal de rastreabilidade da Rainforest Alliance, e o Processador deve garantir que a compra tenha 100% de origem combinada com a documentação apropriada.
3. O processador recebe amêndoas certificadas em balanço de massa e conhece a (s) origem (s) desses grãos. O processador então cria licor de cacau com essas amêndoas.
4. O processador vende licor ao cliente em balanço de massa. O processador deve corresponder a origem desta venda. Para fazer isso, o Processador deve incluir essa venda no cálculo anual das origens vendidas com base na Receita Anual e garantir a correspondência anual de origem de pelo menos 80% em todo o certificado da Cadeia de Custódia do Processador.
5. O cliente recebe licor de cacau em balanço de massa, mas não sabe a origem exata do licor.

PROCESSADOR — AMÊNDOA NÃO CERTIFICADA

1. O fornecedor tem um estoque de amêndoas de cacau não certificadas.
2. O fornecedor vende amêndoas para o processador como não certificado. O processador deve garantir que a (s) origem (s) da compra esteja clara na documentação apropriada, caso essas amêndoas sejam usadas como insumo para uma futura venda certificada.
3. O processador recebe amêndoas não certificadas e conhece a (s) origem (s) dessas amêndoas. O processador então cria licor de cacau com essas amêndoas.
4. O processador vende licor ao Cliente em balanço de massa usando créditos de estoque certificado de amêndoas de cacau ou licor disponíveis em seu portal de rastreabilidade da Rainforest Alliance. O processador deve corresponder a origem desta venda. Para fazer isso, o Processador deve incluir essa venda no cálculo anual das origens vendidas com base na Receita Anual e garantir a correspondência anual de origem de pelo menos 80% em todo o certificado da Cadeia de Custódia do Processador.
5. O cliente recebe licor de cacau em balanço de massa, mas não sabe a origem exata do licor.

PROCESSADOR — LICOR CERTIFICADO

1. O fornecedor tem um estoque de licor de cacau certificado que o fornecedor processou a partir das amêndoas.
2. O fornecedor vende licor ao processador em balanço de massa. A origem do fornecedor deve corresponder a essa venda (é a primeira venda certificada do licor). Para fazer isso, o Fornecedor deve incluir essa venda no cálculo anual das origens vendidas com base na Receita Anual e garantir a correspondência anual de origem de pelo menos 80% em todo o certificado da Cadeia de Custódia do Fornecedor.
3. O processador recebe licor certificado em balanço de massa, mas não conhece a origem exata do licor. O processador cria manteiga de cacau com este licor de cacau certificado.
4. O processador vende manteiga de cacau ao cliente em balanço de massa. Nenhuma correspondência de origem é necessária para esta venda, pois a manteiga está fora do escopo.
5. O cliente recebe manteiga de cacau em balanço de massa, mas não sabe a origem exata da manteiga.

PROCESSADOR — LICOR NÃO CERTIFICADO

1. O fornecedor tem um estoque de licor de cacau não certificado, originado a partir do processamento de amêndoas
2. O fornecedor vende licor ao processador como não certificado.
3. O processador recebe licor não certificado, mas não conhece a origem exata do licor. O processador cria manteiga de cacau com este licor de cacau não certificado.
4. O processador vende manteiga de cacau em massa ao cliente, usando créditos de estoque certificado de amêndoas de cacau, licor ou manteiga disponíveis em seu portal de rastreabilidade da Rainforest Alliance. Nenhuma correspondência de origem é necessária para esta venda, pois a manteiga está fora do escopo. O cliente recebe manteiga de cacau em balanço de massa, mas não sabe a origem exata da manteiga.

Os requisitos do Balanço de Massa com Correspondência com a Origem foram publicados no Anexo 2 da Norma de Cadeia de Suprimentos da Rainforest Alliance sobre Rastreabilidade. Todos os requisitos de balanço de massa estabelecidos na Norma e no Anexo da Cadeia de Suprimentos da Rainforest Alliance devem ser seguidos.

Qualquer proprietário final da marca ou outro ator na cadeia de suprimentos que tenha operações que se enquadrem nos requisitos do Balanço de Massa com Correspondência com a Origem precisará atender a esses requisitos. Isso significa que qualquer empresa comprando ou vendendo amêndoas de cacau certificados ou vendendo licor certificados (ou transferindo amêndoas/nibs ou licores certificados para outro certificado da cadeia de suprimentos, mesmo dentro da mesma empresa) precisará implementar a correspondência de origem.

O Balanço de Massa com Correspondência com a Origem para vendas de licor ocorrerá no nível do Certificado da Cadeia de Suprimentos. Isso significa que os clientes não recebem o detalhamento de origem de sua compra específica de licor, mas uma mistura de origens, a critério do fornecedor. O fornecedor deve então garantir que todas as origens associadas às suas vendas individuais totalizem até 80% de correspondência de origem em seu Certificado de Cadeia de Suprimentos anualmente.

Além disso, as receitas anuais de licor são confidenciais e só são compartilhadas com a Entidade Certificadora que realiza a auditoria e com a equipe de Normas e Garantia da Rainforest Alliance. As receitas anuais não serão compartilhadas com terceiros.

A correspondência de origem para o licor de cacau (não de amêndoas) será exigida no nível do certificado da Cadeia de Custódia, diminuindo a complexidade e a carga administrativa por transação nos Sistemas de Rastreabilidade da Rainforest Alliance.

A correspondência de origem da manteiga e do pó será introduzida gradualmente ao longo do tempo, conforme necessário. Consulte os cronogramas acima para obter detalhes.

100% de correspondência de origem em amêndoas e nibs de cacau é necessária para cada compra e venda física de amêndoas e nibs de cacau.

A correspondência de origem de 80% é necessária para o licor de cacau, anualmente (um período de 12 meses consecutivos). As vendas individuais de licor de cacau não precisam chegar a 80%, mas as vendas gerais de cacau certificado nesses 12 meses precisam ter a mesma origem em até 80%. (A receita média de licor vendido conforme certificado pode ser usada ao calcular a correspondência de origem de 80%. Você não precisa obter uma correspondência de 80% em cada receita vendida como certificada.)

Os requisitos de Balanço de Massa com Correspondência com a Origem não substituem os requisitos de Balanço de Massa no Padrão da Cadeia de Suprimentos. Todas as vendas de cacau com balanço de massa ainda precisarão ser cobertas em 100% pelas compras de cacau com balanceamento de massa, de acordo com a Norma da Cadeia de Suprimentos.

A receita média de licor vendido conforme certificado pode ser usada ao calcular a correspondência de origem de 80%. Você não precisa atingir 80% de correspondência em cada receita vendida como certificada.

Se não houver nenhuma origem indicada no cacau certificado no Sistema de Rastreabilidade da Rainforest Alliance, esse volume específico não precisa ser correspondido à origem. Se mais de 20% dos derivados de cacau vendidos em um período não tiverem uma pegada de origem no sistema de rastreabilidade da Rainforest Alliance, a correspondência de origem abaixo de 80% é permitida, desde que todos os volumes com um Histórico de Origem tenham correspondência de origem. Isso não se aplica às amêndoas.

Não, a correspondência de origem para manteiga, pó e produtos mistos de cacau não é necessária na primeira fase de correspondência de origem. Aumentaremos ainda mais o escopo em uma abordagem em fases baseada em dados. Consulte os cronogramas acima para obter mais detalhes.

Não, você não precisa combinar a origem no GIP com a origem no produto físico de manteiga na fase 1 do Balanço de Massa com Correspondência com a Origem. Durante a fase 1, a origem é apenas parte da pegada administrativa do crédito de cacau.

Não, a correspondência de origem só é necessária para contratos assinados após 1º de abril de 2021.

Não, a correspondência de origem não é necessária. A correspondência de origem só é necessária a partir de 1º de julho de 2021.

Sim, os volumes dos três programas da Rainforest Alliance (UTZ, RA 2017 e RA 2020) podem ser combinados ao fazer o cálculo da reconciliação para obter 80% de correspondência de origem. Isso não se aplica às amêndoas.

Você não precisa manter seu estoque certificado em Balanço de Massa separado do estoque convencional.

No entanto, a segregação de amêndoas é exigida por país de origem para qualquer amêndoa que seja vendido posteriormente a outro Detentor de Certificado como certificado em balanço de massa. A segregação da amêndoa por país de origem não é necessária se as amêndoas forem convertidos em derivados dentro do certificado.

A segregação de manteiga, licor, pó ou qualquer outro derivado de cacau não é necessária. A correspondência de origem do licor será garantida no nível do titular do certificado.

O cacau convencional nesses requisitos se refere apenas ao cacau convencional que é vendido como certificado. Para que os auditores verifiquem as declarações de origem do cacau certificado, eles devem poder ver as origens na documentação. Como o cacau convencional pode ser vendido como balanço de massa certificado, esse cacau deve incluir origens na documentação.

Não. A Correspondência com a Origem só é necessária até 1º de julho de 2021, de acordo com os requisitos publicados. No entanto, na preparação da Correspondência com a Origem, algumas mudanças foram feitas no GIP e no Marketplace em outubro de 2020. Isso é apenas para começar a registrar as origens no GIP e no Marketplace para se preparar para que as regras do Balanço de Massa com Correspondência com a Origem entrem em vigor em 1º de julho de 2021. Isso não significa que as regras de correspondência de origem devam ser seguidas antes de 1º de julho de 2021.

No GIP, antes de outubro de 2020, qualquer informação de origem foi perdida quando o cacau foi rebaixado para Segregado ou Balanço de Massa. Após a mudança de 4 de outubro de 2020, a origem do cacau que entra no sistema agora será registrada e acompanhará o cacau pelo sistema.

No Marketplace, uma origem deve ser identificada em todos os Certificados de Transação (TC) para frutos de cacau, amêndoas de cacau, nibs de cacau e licor de cacau, e essa origem será baseada na origem dos TCs de entrada usados para criar o TC de saída. Além disso, as origens não podem ser misturadas em um TC se o TC for para frutos de cacau, amêndoas de cacau, nibs de cacau ou licor de cacau, portanto, serão necessários TCs separados para um produto com várias origens de entrada.

Isso não significa que as regras de correspondência de origem devam ser seguidas antes de 1º de julho de 2021. As mudanças garantirão que as origens estejam disponíveis para uma parcela significativa dos volumes de legado de cacau UTZ e da Rainforest Alliance. Assim que as regras de correspondência de origem entrarem em vigor em 1º de julho de 2021.

Atualizamos o Marketplace para começar a rastrear a origem administrativa do cacau no sistema de rastreabilidade do cacau segregado e em balanço de massa. Embora a origem administrativa agora seja exigida no sistema de rastreabilidade, você não precisa iniciar a correspondência de origem antes de 1º de julho de 2021.

Você não precisa adicionar uma origem para o cacau no Marketplace, mas o sistema de rastreabilidade não permitirá que você altere a origem que já está atribuída aos volumes de cacau. Além disso, você não pode mais misturar volumes de diferentes origens em um Certificado de Transação (TC) para esses produtos específicos de cacau. Essas mudanças garantem que a origem administrativa do cacau no Marketplace não seja perdida e estão ajudando a preparar a implementação do Balanço de Massa com Correspondência com a Origem em julho de 2021.

A correspondência de origem será necessária a partir de 1º de julho de 2021. Para alguns, isso exigirá uma mudança no fornecimento certificado. A Rainforest Alliance quer que essa mudança ocorra, mas também queremos que isso aconteça de forma credível, dentro de um prazo realista, mas ambicioso. É por isso que estamos dando às empresas a possibilidade de implementar a certificação nessas origens por um período mais longo, com no máximo 3 anos (além de 1º de julho de 2021 e até 31 de dezembro de 2023). As empresas podem solicitar esse período mais longo enviando um plano de fornecimento. Somente planos de fornecimento que incluam um plano de transição claramente definido para a conformidade total podem ser considerados para aprovação.

Se você quiser solicitar uma exceção do Plano de Fornecimento, entre em contato com seu gerente de relacionamento na Rainforest Alliance ou envie um e-mail para CustomerSuccess@ra.org. O prazo para enviar um plano de fornecimento era 1º de outubro de 2020.

Observe que uma exceção de fornecimento não oferece uma exceção à correspondência de origem. Uma exceção de fornecimento só dá à empresa a possibilidade de usar a origem aprovada para cobrir volumes de outra origem, para volumes específicos e por um período específico.

O prazo para enviar um plano de fornecimento era 1º de outubro de 2020.

Você precisará fazer a correspondência de origem conforme descrito nos requisitos do Balanço de Massa com Correspondência com a Origem para qualquer origem que não esteja incluída no seu plano de fornecimento aprovado. Quando as exceções do seu Plano de Fornecimento expirarem, você deverá fazer a correspondência de origem para todas as origens.

Entre em contato com seu gerente de relacionamento na Rainforest Alliance.

Essas regras mudarão o fornecimento certificado para refletir mais de perto a demanda física real por insumos usados em produtos certificados. Isso significa que algumas origens que estão excessivamente representadas no atual sistema certificado da Rainforest Alliance podem ter uma diminuição na demanda, enquanto outras origens que estão sub-representadas ou não estão presentes podem ter um aumento na demanda.

Consulte os requisitos na Política de Certificação de Fazendas e Cadeias de Custódia em Cacau.

A validade do crédito definida na Política de Certificação de Fazendas e Cadeias de Custódia em Cacau não se aplica ao cacau certificado comercializado como Identidade Preservada ou Segregado. Esses dois tipos de rastreabilidade acompanham os estoques físicos de cacau ao longo da cadeia de suprimentos e, à medida que esse estoque passa pelo processamento e se esgota, os créditos farão o mesmo.

Não. Os créditos de identidade preservada (IP) não expirarão porque estão vinculados diretamente a um estoque físico específico. À medida que esse estoque passa pelo processamento e se esgota, os créditos farão o mesmo.

Não. O balanço de massa correspondente à origem ainda é um balanço de massa, o que não permite declarações de conteúdo. Se você quiser fazer uma declaração de origem em seu produto, é sua responsabilidade garantir essa declaração e você não deve usar créditos de certificação como prova de origem. Você também pode ser solicitado a confirmar seu entendimento por escrito ao solicitar a aprovação da Rainforest Alliance para qualquer embalagem que contenha informações de origem.